Eis que o fim de mais um ano se aproxima. E, para manter a tradição, eis minha retrospectiva:
2011, sem dúvida alguma, foi um dos piores anos de minha vida! Uma tsunami carregando problemas pessoais, interpessoais, familiares e crises existenciais simultaneamente resolveu me envolver e eu não conseguia enxergar saídas nem conseguia escolher por qual dos problemas eu deveria começar a tentar tirar da minha frente. O que me fez não ser carregada e morrer afogada entre tanta coisa? Duas mãos! Uma bascicamente de energia e a outra me segurando pelo dedo mindinho. Apesar de tudo, devo agradecer a todos que, através de pequenos (ou imensos) momentos e atitudes, de alguma forma, me permitiram estar aqui hoje escrevendo isso.
A Célio Oliveira, agradeço pelo apoio, compromisso e responsabilidade. A Diego Amaral, agradeço pela lembrança de momentos que, para outros, talvez fossem insignificantes e pela compreensão, mesmo que não se dê conta disso. A Doris Moraes, agradeço pela doçura, pela ajuda e por quase ter me carregado até em casa no dia em que eu, de fato, não estava muito bem e ainda tinha que fazer uma prova, pela palavra amiga, de consolo e de incentivo, pelo sorvete e carona e pelas ligações pedindo materiais que eu não sei de onde ela tirou que estariam comigo! A Eduardo Cezar, agradeço pelo apoio constante, amor incondicional e pela preocupação. A Eduardo Cordeiro, agradeço por ter me puxado com força quando eu tentei me soltar propositadamente quando ele me segurava pelo dedo mindinho, pelos kilolitros de gasolina, pela preocupação, presença constante, por dividir e assumir responsabilidades, puxar minha orelha, pela companhia em diversos momentos, etc. A Eduardo Vita, agradeço pela amizade eternizada, com seus altos e baixos, mas sempre verdadeira! A Érica Andrade, agradeço pelas resenhas, comemorações, resolução de dúvidas. A Filipe Carneiro, agradeço pelas resenhas, humor e amizade eternos. A Gabriella Pereira, agradeço pelo suporte de ventilação improvisado, pela panqueca fria e com massa um pouco grossa, mas nem por isso não saborosa, pela ajuda e pelas caronas conseguidas. A Gabrielle Prazeres, agradeço pela companhia, pelos litros de gasolina, pelas resenhas, conversas, consolos e por me suportar como castiçal. A Gessiane Teles, agradeço pela amizade pura, sincera e fraterna, pela ajuda em diversos momentos, pelos momentos de terapia, pelo almoço, pelo Uno, pela brincadeira de nome estranho (Adedônia?!), pela salada de frutas, pela companhia no onibus, por sempre ter uma palavra de tranquilidade e serenidade, por sempre se lembrar de mim, etc. A Herbert Freire, agradeço pela compreensão, paciência, companheirismo, amor e perseverança, pelas horas no telefone e por não ter desistido. A Juliana Santos, agradeço por nunca ter se esquecido de mim. A Julieta Sobreira, agradeço pelas fortes palavras de incentivo, as quais, talvez, ela não tivesse se dado conta da dimensão que tomou em meus pensamentos. A Leticia Macedo, agradeço pela oportunidade de me permitir fazer parte de sua vida novamente, mesmo que indiretamete, e pela criação de um chat da HoJE no FB! A Maria Lydia, agradeço pela paciência e pelo ombro e ouvido amigos, mesmo depois de tanto tempo, por longas horas. A Murilo Carneiro, agradeço pelos empréstimos, roskas, SOTB, solidariedade, companhia nas quase madrugadas de quarta-feira no busu (afinal, sempre virávamos a noite. Qq hora era madruada =P) e em outros milhares de momentos. A Pollyana Pessoa, agradeço pela lembrança e amizade indestrutível. A Priscilla Rocha, agradeço pelo companheirismo, meiguice, vontade de se aproximar e lealdade e por nao me mandar desligar a poha do som (mas vc pode fazê-lo quando quiser. não se intimide ^^). A Ricardo Brandão, agradeço pela confiança. A Thiago Brandão, agradeço pela força e esperança de que nao é tão estranho assim pensar como eu penso (Thi, vc pode não saber, mas as raríssimas vezes em que entramos em contato, me fizeram um bem danado!)
Sei que devo ter esquecido de várias pessoas e, com certeza, deixei de escrever vários momentos, mas quero que saibam que cada um, por mais simples que possam ter parecido, marcaram meu ano de alguma forma.
Espero que tenham conseguido perceber que simples coisas, palavras e gestos podem transformar a vida de alguém. Mesmo que vcs não se dêem conta disso!
#Fikadika
2011, sem dúvida alguma, foi um dos piores anos de minha vida! Uma tsunami carregando problemas pessoais, interpessoais, familiares e crises existenciais simultaneamente resolveu me envolver e eu não conseguia enxergar saídas nem conseguia escolher por qual dos problemas eu deveria começar a tentar tirar da minha frente. O que me fez não ser carregada e morrer afogada entre tanta coisa? Duas mãos! Uma bascicamente de energia e a outra me segurando pelo dedo mindinho. Apesar de tudo, devo agradecer a todos que, através de pequenos (ou imensos) momentos e atitudes, de alguma forma, me permitiram estar aqui hoje escrevendo isso.
A Célio Oliveira, agradeço pelo apoio, compromisso e responsabilidade. A Diego Amaral, agradeço pela lembrança de momentos que, para outros, talvez fossem insignificantes e pela compreensão, mesmo que não se dê conta disso. A Doris Moraes, agradeço pela doçura, pela ajuda e por quase ter me carregado até em casa no dia em que eu, de fato, não estava muito bem e ainda tinha que fazer uma prova, pela palavra amiga, de consolo e de incentivo, pelo sorvete e carona e pelas ligações pedindo materiais que eu não sei de onde ela tirou que estariam comigo! A Eduardo Cezar, agradeço pelo apoio constante, amor incondicional e pela preocupação. A Eduardo Cordeiro, agradeço por ter me puxado com força quando eu tentei me soltar propositadamente quando ele me segurava pelo dedo mindinho, pelos kilolitros de gasolina, pela preocupação, presença constante, por dividir e assumir responsabilidades, puxar minha orelha, pela companhia em diversos momentos, etc. A Eduardo Vita, agradeço pela amizade eternizada, com seus altos e baixos, mas sempre verdadeira! A Érica Andrade, agradeço pelas resenhas, comemorações, resolução de dúvidas. A Filipe Carneiro, agradeço pelas resenhas, humor e amizade eternos. A Gabriella Pereira, agradeço pelo suporte de ventilação improvisado, pela panqueca fria e com massa um pouco grossa, mas nem por isso não saborosa, pela ajuda e pelas caronas conseguidas. A Gabrielle Prazeres, agradeço pela companhia, pelos litros de gasolina, pelas resenhas, conversas, consolos e por me suportar como castiçal. A Gessiane Teles, agradeço pela amizade pura, sincera e fraterna, pela ajuda em diversos momentos, pelos momentos de terapia, pelo almoço, pelo Uno, pela brincadeira de nome estranho (Adedônia?!), pela salada de frutas, pela companhia no onibus, por sempre ter uma palavra de tranquilidade e serenidade, por sempre se lembrar de mim, etc. A Herbert Freire, agradeço pela compreensão, paciência, companheirismo, amor e perseverança, pelas horas no telefone e por não ter desistido. A Juliana Santos, agradeço por nunca ter se esquecido de mim. A Julieta Sobreira, agradeço pelas fortes palavras de incentivo, as quais, talvez, ela não tivesse se dado conta da dimensão que tomou em meus pensamentos. A Leticia Macedo, agradeço pela oportunidade de me permitir fazer parte de sua vida novamente, mesmo que indiretamete, e pela criação de um chat da HoJE no FB! A Maria Lydia, agradeço pela paciência e pelo ombro e ouvido amigos, mesmo depois de tanto tempo, por longas horas. A Murilo Carneiro, agradeço pelos empréstimos, roskas, SOTB, solidariedade, companhia nas quase madrugadas de quarta-feira no busu (afinal, sempre virávamos a noite. Qq hora era madruada =P) e em outros milhares de momentos. A Pollyana Pessoa, agradeço pela lembrança e amizade indestrutível. A Priscilla Rocha, agradeço pelo companheirismo, meiguice, vontade de se aproximar e lealdade e por nao me mandar desligar a poha do som (mas vc pode fazê-lo quando quiser. não se intimide ^^). A Ricardo Brandão, agradeço pela confiança. A Thiago Brandão, agradeço pela força e esperança de que nao é tão estranho assim pensar como eu penso (Thi, vc pode não saber, mas as raríssimas vezes em que entramos em contato, me fizeram um bem danado!)
Sei que devo ter esquecido de várias pessoas e, com certeza, deixei de escrever vários momentos, mas quero que saibam que cada um, por mais simples que possam ter parecido, marcaram meu ano de alguma forma.
Espero que tenham conseguido perceber que simples coisas, palavras e gestos podem transformar a vida de alguém. Mesmo que vcs não se dêem conta disso!
#Fikadika
